Na tarde desta sexta-feira (16) um corretor de imóveis que visitava lotes próximo a Serra do Índio, na Grande Área do Santarenzinho, avistou o que parecia ser um cadáver humano envolvido a um plástico preto.
Além causar risco à saúde, por juntar moscas e causar contaminação, o ato de descartar animal morto também é crime, previsto na lei de crimes ambientais, no artigo 54, lei 9.605/1998, que prevê de um a quatro anos de detenção.
Por Israel Mendes