Dois homens contrariaram aquela antiga lógica, que não se deve trocar tiros com a polícia, pois invariavelmente, os bandidos levam a pior e nem sempre sobrevivem para contar a história.
Foi exatamente isso que aconteceu, ocasião em que os acusados, Julielson Ferreira Pinheiro, o Barros; Renato Pinheiro Pantoja, o Tio Bola morreram após troca de tiros com policiais civis e militares. Um terceiro conseguiu fugir. Trata-se de Melquisedeque Rodrigues Monteiro, o Melquis.
A troca de tiros ocorreu na localidade do rio Piquiarana, zona rural de Igarapé-Miri. O objetivo seria cumprir os mandados de prisão preventiva contra os acusados, porém a missão acabou da pior forma para a dupla.
Agora uma coisa é quase certa, apenas parentes próximos devem lamentar o passamento dos dois, afinal, a ficha de crimes deles era longa. Crimes como pirataria, assaltos, tráfico de drogas e até mesmo homicídios, engrossavam o rol de crimes deles.
Durante essa operação, os policiais apreenderam um revólver calibre 38, marca Taurus, um revólver calibre 32, marca Taurus, além de onze munições das respectivas armas.
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