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Criminosos fazem casal refém e roubam R$ 14 mil através de Pix

A residência do casal foi invadida por homens encapuzados que, além da quantia roubada por Pix, levaram um carro, celulares, joias e eletrodomésticos. O caso ocorreu em Castanhal, na região Nordeste do Estado.

 A PM já recuperou o carro e os celulares das vítimas | Divulgação/PM
A PM já recuperou o carro e os celulares das vítimas | Divulgação/PM

Em Castanhal, no nordeste paraense, um casal de empresários viveu uma madrugada de terror, nesta quinta-feira (18), após dois homens encapuzados terem invadido a residência deles e torná-los reféns. Armados com revólveres, os bandidos obrigaram o homem a fazer uma transferência por PIX no valor de R$ 14 mil, além de roubar celulares, notebook, televisão, joias, roupas e o carro das vítimas.

Antes de fugir, a dupla amarrou e amordaçou o casal. Os meliantes usaram uma escada para conseguir ter acesso a laje onde fica o quarto em que as vítimas dormiam. A invasão e o assalto foi por volta das 3h. Sem considerar o valor do carro, o prejuízo chega a aproximadamente R$ 50 mil.

A Polícia Militar foi acionada e as guarnições estão em diligências para identificar e localizar os suspeitos. Pela manhã, os policiais conseguiram encontrar e recuperar o carro das vítimas e os telefones celulares.

A PM já recuperou o carro e os celulares das vítimas
A PM já recuperou o carro e os celulares das vítimas | Divulgação/PM

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O PIX de R$ 14 mil foi feito para a conta de um homem chamado Marcos Adriano Ferreira Figueiredo, no qual a polícia já está à procura. As diligências estão a cargo da Delegacia do Jaderlândia, em Castanhal.

Neste primeiro momento, a equipe de investigação trabalha com a hipótese de que os assaltantes sejam pessoas que já conheciam as vítimas e também já estiveram na casa, pois sabiam exatamente como ter acesso sem chamar a atenção da vizinhança e acordar o casal.

O imóvel passou por reforma recente, o que levanta a possibilidade de os operários que atuaram nas obras estarem envolvidos - o que já está sendo investigado.

Fonte: DOL

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