Os advogados de Lucas, Antônio Tourão e Paulo Maia, buscavam a concessão do recurso por temerem que seja decretada a possível prisão preventiva do empresário, que é dono da lancha onde a influencer estava durante o passeio no rio Maguari.
Essa é a terceira vez que Lucas Magalhães tem o habeas corpus preventivo negado pela justiça. No dia 28 de março, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) votou e negou, por unanimidade, o benefício ao dono da lancha, o que fez a defesa ingressar com um Recurso Ordinário Constitucional (ROC), perante ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Na decisão deste sábado (17), o STJ argumenta que "as investigações ainda não se encerraram, encontrando-se os autos do inquérito em tramitação na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará, cujo prazo para conclusão foi prorrogado, não havendo ação penal deflagrada contra o suspeito, bem como qualquer notícia de representação pela sua prisão cautelar".
"Ante o exposto, com base no Art. 34, XVIII, b, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, nego o provimento ao presente recurso em habeas corpus", completa o documento.