Cuidado com as crianças!

Preocupação: A pandemia fez as crianças ficarem mais em frente as telas.

A pandemia gerou preocupações aos profissionais que cuidam da saúde das crianças.

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Durante de pandemia da covid-19, crianças em todo o mundo tiveram que se adaptar a um novo contexto social e educacional, o uso da tecnologia se intensificou, aumentando a dependência de telas pelos pequenos. Foi através das aulas virtuais que durante os momentos em alta do corona vírus, tentando manter o distanciamento social, que os professores conseguiram repassar seus conteúdos aos alunos, gerando grandes preocupações aos profissionais que cuidam da saúde das crianças.

De acordo com Marina Tokarnia 2021, "pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) alertam para os riscos de equipamentos eletrônicos, como celular, computador, televisor e tablet". Delma Simão, coordenadora da Programa Primeira Infância Plena da UFMG explica que essa exposição a telas em exagero prejudica a aprendizagem, interfere na interação social, na criação de vínculos, no controle inibitório, na adaptação ao meio social e nos desafios que a sociedade impõe.

A pandemia também intensificou o número de casos de obesidade infantil, as crianças ficaram mais paradas, sentadas e deitadas, sem movimentação intensa. As crianças deixaram de brincar, correr, saltar, entre outras atividades que movimentam o corpo. Os registros do Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) informam que em cada grupo de três crianças entre cinco e nove anos de idade, está acima do peso no país.

A brincadeira pode ser uma grande aliada ao combate da obesidade infantil, brincar traz inúmeros benefícios a sua saúde, tais como:

· Aumenta o gasto calórico

· Afasta o sedentarismo

· Deixa a criança mais forte (aumento da imunidade)

· Aprimora os órgãos do sentido

· Garante níveis adequados de vitamina D

· Estimula a criatividade, entre outras

Atenção a algumas dicas para evitar problemas nas crianças oriundos da falta de exercício físico:


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Leve as crianças a um espaço em que possam brincar, correr, pular, subir e descer de árvores, movimentarem-se em meio líquido, nadando, mergulhando, andar, pedalar, pular corda, praticar um esporte, dançar, enfim, fazer a criança gastar sua energia de forma segura estimulando-a a sair das frentes das telas.

Rachel Moraes

CREF:1760-G/PA

Pesquisadores alertam para riscos de crianças expostas a telas, Publicado em 15/05/2021 - 10:42 Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

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