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Ciência e Saúde

Pandemia de coronavírus é desafio para o mundo todo, diz ministro da Saúde interino em assembleia da OMS



Assembleia da OMS ocorre, pela primeira vez, de forma virtual. Pazuello assumiu posto de ministro interino após exoneração de Nelson Teich. O ministro da Saúde interino, Eduardo Pazuello, afirmou, em assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS), que a pandemia do novo coronavírus é um desafio para o mundo todo. Ele reiterou o comprometimento do Brasil "com atitudes solidárias" organizadas globalmente e disse que "não quer deixar ninguém para trás".

Segundo ele, como o país tem dimensões continentais, o Ministério da Saúde fará ajustes em suas ações de acordo com a situação em cada região. Os três níveis de governo, diz Pazuello, agem para combater a pandemia.

A assembleia da OMS, realizada anualmente, ocorre pela primeira vez de forma virtual. Os representantes de cada um dos 194 membros têm até dois minutos para discursar na assembleia.

Assembleia da OMS

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, criticou, durante o evento, os países que "ignoraram as recomendações" da OMS para responder à pandemia de coronavírus.

"Vimos expressões de solidariedade, mas pouquíssima unidade em nossa resposta à Covid-19. Os países seguiram estratégias divergentes", disse Guterres.

Países pedem inquérito rigoroso sobre as origens do novo coronavírus em Assembleia da OMS

Quem é Pazuello

Pazuello assumiu de forma interina o Ministério da Saúde

Júlio Nascimento/PR

Pazuello ocupava a função de secretário-executivo do Ministério da Saúde, na gestão de Nelson Teich, e assumiu o papel de ministro interino após a exoneração dele, na última sexta-feira (15).

Nasceu no Rio de Janeiro e formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1984, onde fez cursos de operações na selva, paraquedismo e aperfeiçoamento de oficiais.

General de Divisão desde 2018, Pazuello atuou como coordenador operacional da Força-Tarefa Logística Humanitária Operação Acolhida, responsável pelos trabalhos relacionados aos cidadãos venezuelanos que chegaram ao Brasil por Roraima, fugindo da crise.

Ex-comandante da Base de Apoio Logístico do Exército, o ministro da Saúde interino também foi coordenador logístico das tropas do Exército na Olimpíada de 2016.

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