Esses profissionais seriam integrados ao Sistema Único de Saúde e passariam por um processo de validação dos diplomas por meio de programas de complementação curricular e avaliação na modalidade ensino-serviço, com o apoio de universidades públicas federais e estaduais.
"Precisamos muito desta mão de obra de médicos. Nesta escassez que nós temos, e vamos ter ainda mais, é um reforço importantíssimo", afirmou o governador da Bahia, Rui Costa (PT), presidente do Consórcio Nordeste.
A medida foi adotada por sugestão do Comitê Científico de Combate ao Coronavírus do Nordeste, formado por pesquisadores que estão dando apoio aos governos estaduais durante a pandemia, que externou a preocupação de uma possível escassez de profissionais de saúde durante a pandemia.
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