Meisner ajudou a formar a banda em 1971 e, embora na maior parte do tempo atuando no baixo, foi intérprete de diversas canções do Eagles. Ele participou nos vocais de discos como "Desperado", "On the Border" e "One of These Nights", além de compor e cantar o hit "Take It to the Limit", de 1975.
No comunicado oficial, a banda diz que o baixista morreu em Los Angeles. "Randy era uma parte importante do grupo. Seu alcance vocal era impressionante, como era evidente na sua balada 'Take It to the Limit", escreve o site oficial.
"Take It to the Limit" foi o primeiro sucesso do grupo a vender mais de um milhão de cópias no mercado. O baixista também é autor de canções como "Try and Love Again", "Is it True?", "Take the Devil", "Tryin'" e "Certain Kind of Fool".
Além do Eagles, Meisner foi o baixista da banda Poco e o vocalista da Rick Nelson and the Stone Canyon Band, entre 1968 e 1970. Ele deixou o grupo de maior renome em 1977 e fez dois discos solos, "Randy Meisner", de 1978, e "One More Song", de 1980.
Na ocasião de sua saída, Meisner foi substituído no baixo por Timothy B. Schmit, que também ocuparia seu lugar quando abandonaria o Poco, mas o grupo encerraria atividades pouco depois, em 1980.
Nos anos 1990, quando a banda anunciou o seu retorno, o baixista foi excluído da turnê de reunião de 1994, mas faria uma participação na cerimônia de admissão do Eagles no Hall da Fama do Rock and Roll, em 1998. Na ocasião, ele participou das apresentações de "Take It Easy" e "Hotel California", maiores sucessos da história do grupo.
Depois, Meisner seria convidado para participar da turnê mundial de 2013 da banda, mas acabou recusando para cuidar da própria saúde.
Randy Meisner foi casado duas vezes, com a segunda esposa, Lana Rae, morrendo em 2016. Ele deixa três filhos.
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