Pará tem redução em 40% no número de mortes violentas

O levantamento foi feito pelo Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

 Mais segurança | ( Reprodução )

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A Segurança Pública é um dos pilares da sociedade, servindo como garantia de que a população pode ficar menos preocupada em ser vítima da violência, seja estando na rua, dentro de casa ou em qualquer espaço público.

Nesta segunda-feira (25), o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgou dados mostrando que o Pará segue reduzindo a criminalidade, principalmente no número de mortes.

| Divulgação/Segup

Os indicadores de criminalidade atestaram que uma queda de 40,8% nas Mortes Violentas Intencionais (MVI), se comparado aos anos de 2021 e 2018, que computaram 2.881 e 4.720 casos, respectivamente. A queda representa a preservação de aproximadamente 4.906 vidas em todo o Pará, segundo o estudo.

O índice de MVI contabiliza homicídios dolosos, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes decorrentes de intervenção policial (quando um policial precisa atuar contra uma situação de risco, como uma troca de tiros com assaltantes, que acaba com a morte do criminoso). Nesse contexto, a redução mais significativa foi no número de latrocínios (roubo seguido de morte), com queda de 48,6%, entre os anos de 2021 e 2018.

"Os resultados de todos os nossos esforços empregados são refletidos nos indicadores de criminalidade com a preservação de 4.906 vidas, como mostra a pesquisa nacional. Os números em queda representam um avanço significativo das reduções alcançadas nos últimos três anos e meio. Além disso, no último estudo divulgado em junho, Belém também configurou como a capital menos violenta das regiões Norte e Nordeste do Brasil, visto que todas as outras cidades com índices menores estão em outras regiões. Portanto, todos os resultados que estamos apresentando demonstram a assertividade nas ações realizadas e que estamos no caminho certo, mas também a consciência de que precisamos continuar avançando semanalmente e tenhamos resultados ainda mais positivos do que os já alcançados", afirmou Machado.

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