Violência em Manaus

Polícia

Ônibus incendiado

Ônibus incendiado


É interessante como as histórias se repetem. No ano de 2012, se iniciou uma onda de violência no Estado de São Paulo quando seis criminosos foram mortos pela PM na Penha, Zona Leste da capital paulista, segundo investigações do Ministério Público. Para vingar essas mortes, presos ordenaram ataques contra agentes. Os policiais reagiram e mataram integrantes da organização criminosa que atua dentre e fora das prisões. Depois, criminosos passaram a incendiar ônibus, e moradores de comunidades carentes relataram toques de recolher.
Em 2018, aconteceu uma onda de violência em Belém; policiais e civis assassinados que durou tempo suficiente para atemorizar a população que esvaziaram as ruas durante a noite.
Agora, o cidade de Manaus vive essa catástrofe na segurança pública. O prefeito de Manaus, David Almeida, pediu, na noite de ontem, domingo, que o governador do Amazonas, Wilson Lima, invoque a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) ao governo federal para enfrentar as organizações criminosas que desde a madrugada des domingo promovem o terror na capital e em cidades do interior do Amazonas.
A questão é; sempre atribuem os ataques a criminosos que estão trancafiados em penitenciárias. Porém, difícil não acreditar que existe um poder muito maior, que talvez, nunca tenha estado atrás de uma grade, com uma ficha limpa e principalmente respeitado entre os grandes do país. Quem sabe um dia tudo seja esclarecido. Por hora, o melhor é acreditar que "criminosos ordenam ataques de dentro dos presídios".