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Resident Evil 2 no Nintendo 64, um dos lançamentos mais desafiadores na história dos videogames

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Para realizar o trabalho de compressão, os desenvolvedores criaram uma tecnologia própria para ajudar o hardware a rodar os conteúdos. Além disso, os vídeos foram convertidos de RGB para YCbCr. Assim, ao diminuir a variedade de cores dos vídeos, o tamanho das animações também seria reduzido. Com isso, a taxa de bits foi suprimida de 30 quadros por segundo para 15. Isso fez com o áudio e as trilhas precisassem ser ressincronizados, quadro por quadro.

Para a trilha de músicas do jogo, o estúdio precisou pedir ajuda a "Factor 5" eChris Huelsbeck, um célebre compositor de músicas para jogos. Dessa forma, ele contribuiu para converter músicas e a própria dublagem do jogo para o hardware do N64. Contudo, isso também fez com que alguns sons ficassem com qualidade inferior, dada a limitação do aparelho.

Algumas das mudanças mais notáveis estão nos cenários e nos gráficos. Por conta da conversão, alguns cenários são mais estáticos. Porém, para usuários que possuíam o "Expansion Pak" (Cartucho de Expansão), a diferença era menor. Esse cartucho era um módulo adicional do console e podia ser usado em jogos como "Perfect Dark" e "The Legend of Zelda: Majora"s Mask".

De toda forma, é surpreendente como a versão de N64 praticamente "refez" o jogo. Sendo que, todo o trabalho foi feito nove profissionais que trabalharam em tempo integral durante 12 exaustivos meses. De fato, podemos considerar esseum dos lançamentos mais desafiadores na história dos videogames.

Essa matéria Resident Evil 2 no Nintendo 64, um dos lançamentos mais desafiadores na história dos videogames foi criada pelo site Fatos Desconhecidos.

Fonte: Fatos Desconhecidos

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