Mesmo tendo pouco tempo para se preparar, o treinador ressalta a relevância dos duelos contra o Paysandu e destaca a importância de os atletas estarem prontos para o desafio.
Com um período curto entre as partidas por conta do calendário congestionado, o treinador Gustavo Morínigo do Remo se vê diante de um desafio extra: a escassez de tempo para os treinamentos. Após a vitória contra a Tuna Luso, Morínigo ressaltou as dificuldades enfrentadas, destacando que a equipe terá que se contentar com estratégias mais simples devido à falta de tempo para se dedicar a planejamentos mais elaborados.
"Devido ao nosso elenco reduzido, não conseguimos elaborar uma estratégia. Nossa única opção é focar na recuperação dos jogadores e conscientizá-los de que um clássico é sempre singular", declarou Morínigo. Ele justificou que o time decidiu fazer alterações na formação em comparação com a partida anterior, sobretudo por motivos físicos e de recuperação dos atletas.
Mesmo tendo pouco tempo para se preparar, o treinador ressalta a relevância dos duelos contra o Paysandu e destaca a importância de os atletas estarem prontos para o desafio. Ele enfatiza que não há espaço para desculpas quando entram em campo, pois os clássicos têm uma atmosfera única, com a torcida e a cidade totalmente envolvidas. É fundamental que a equipe esteja à altura dessas partidas, que são de extrema importância para o clube, afirmou Morínigo.
O Remo enfrentará em breve o Paysandu em seu primeiro dos quatro clássicos pela Copa Verde, programado para esta quarta-feira (3), às 20h, no Estádio Mangueirão. Com uma sequência de duelos pela frente, o time precisará se preparar psicologicamente e fisicamente para encarar o principal adversário em uma série de partidas que se mostram desafiadoras e cruciais.