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Atentado em Brasília

Pré-candidato ao governo do Pará é suspeito de colaborar com o financiamento do armamento para o atentado em Brasília


Reprodução internet

Pré-candidato ao governo do Pará pelo Pros, Ricardo Cunha, é apontado como um dos supostos financiadores que ajudaram George Washigton de Oliveira Sousa, preso no dia 25, após tentar explodir um caminhão tanque com combustivel em Brasília. Segundo o Antagonista, durante o depoimento prestado na delegacia, George Washington teria dito que Ricardo Cunha prometeu disponibilizar advogados caso o empresario fosse preso, e que continuaria a financiá-lo.

Cunha era um dos participantes e estaria no acampamento em frente ao QG do Exército em Brasília juntamente com Geroge, além de ser amigo da família do preso. Durante a estadia em Brasília, Cunha teria acompanhado a manifestação que foi fartamente documentada por ele em sua conta no TikTok.

De acordo com a informações publicadas pelo Antagoniasta, Ricardo Cunha teria deixado o acampamento em frente ao QG do Exército no dia 23 de sezembro, um dia antes do atentado frustado a bomba.

"Eu estava chegando em Redenção, uma cidade vizinha da minha. Já era 1:30 da manhã quando George ligou da delegacia, pedindo que eu procurasse uma pessoa chamada Pollon [Marcos Zborowski Pollon], do Pró Armas. Que avisasse pra mulher dele que ele estava preso, mas estava bem", disse Cunha, que nega ter enviado qualquer valor para o empresário preso para pagar advogados ou qualquer outra despesa.

Neste ano, Ricardo Cunha integraria a chapa majoritária do Pros ao governo do estado do Pará. Ele seria vice de Shirley Rolim. Shirley, entretanto, retirou a sua candidatura na última semana de agosto, após não ter suporte da executiva nacional da sigla. Ela se candidatou ao cargo de deputada federal.

Já Cunha tentou uma vaga na Assembleia Legislativa paraense. Mas seu registro de candidatura foi negado pelo TRE-PA.

Cunha, que também já foi presidente do PSL no Pará, disse acreditar que George se envolveu nessa situação por fazer uso de remédio controlado. Os autos da prisão citam que o empresário preso faz uso de Vervanse, uma medicação controlada usada para Transtorno de Déficit de Atenção.

"O Washington é uma pessoa boa. O problema dele são os remédios controlados que ele toma", disse Cunha ao Antagonista.

Com informações do Antagonista.

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