Uma fã no Twitter escreveu que não julga ninguém por gostar da franquia, já que é uma obra que traz conforto às pessoas, mas disse que considera danoso o apoio ao novo game.
Rowling respondeu à fã. "Pensamento absolutista é incompatível com possuir qualquer coisa conectada a mim", escreveu. "Os virtuosos não queimariam apenas seus livros e filmes, mas a biblioteca local, tudo que tiver coruja estampada ou até seus cachorros."
A defesa de Rowling contra o boicote continuou, quando outro usuário afirmou não ver problema em ler os livros da escritora, mas sem ninguém saber e sem dar engajamento a produtos da franquia no streaming ou em jogos.
"Estou chocada. Esse indivíduo realmente defende ler os livros porque 'ninguém precisa saber'. Tudo certo até você ficar bêbado e soltar uma citação de um dos meus livros, querido. Dizer que nunca os leu em público não vai te salvar quando a polícia ver suas meias da Lufa-Lufa", acrescentou, em referência a uma das casas de Hogwarts, sua escola de magia.
Na semana passada, a escritora provocou mais uma vez ativistas trans nas redes sociais. Ela publicou, em inglês, a mensagem Merry Terfmas, que mistura o termo "christmas" com "terf". Este último se refere à sigla usada para nomear feministas tidas como radicais, que não consideram pessoas trans como mulheres.
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