Pressentimento

Mãe de Marília Mendonça diz que filha pressentia algo ruim

 Dona Ruth Dias conta como tem sido viver sem a presença de Marília Mendonça após um ano da morte da filha | Reprodução/Instagram
Dona Ruth Dias conta como tem sido viver sem a presença de Marília Mendonça após um ano da morte da filha | Reprodução/Instagram

Não há como negar que a morte da cantora Marília Mendonça causou uma grande comoção entre a sociedade brasileira.

A Rainha da Sofrência tinha apenas 26 anos quando foi vítima de um acidente aéreo no dia 5 de novembro de 2021. Ela viajava com mais quatro pessoas em uma aeronave bimotor para fazer show em Caratinga, no interior de Minas Gerais.

Neste 5 de novembro, fãs, família e amigos homenageiam e relembram a vida de Marília Mendonça, com muita saudade e carinho. Em entrevista à Rede Glogo, a mãe da cantora, Ruth Dias, contou sobre como lidou com a terrível notícia e como foi passar 365 dias sem a filha.


Ruth Dias deu entrevista ao programa É De Casa, da Rede Globo, na manhã deste sábado (5) e relembrou o processo de lidar com a morte da filha, Marília Mendonça. Quando recebeu a notícia do acidente, ela chegou a cogitar que teria sido estratégia de marketing.

"Na fase de não aceitação do luto, eu pensei: "Não, isso deve ser uma estratégia, é marketing, ela vai voltar". Porque ela falava de tirar um ano sabático. Mas isso é coisa da gente, da negação", falou.

Ruth surpreendeu ao dizer que a cantora parecia já pressentir a morte e que cantava muito para ela a música "No dia que eu for embora, você vai sentir saudade".


"Ela um dia falou: "Mãe, eu vou embora". Eu respondi: "Tô nem aí, você não levando o Léo" Aí ela riu: "E eu posso ir?". Falei: "Não, o Léo vai ficar sem mãe!" (risos). Mas é muito estranho alguém passar o tempo todo se despedindo", contou Ruth sobre conversa com Marília acerca do seu filho Leo, que completa três anos em dezembro.


Depois de um ano do acontecido, a mãe de Marília diz que a dor da partida não passa, porém aprende-se a viver com ela. "A dor não passa. A gente acostuma, mas ela nunca passa. Tem dias que são piores, tem dias em que a gente está bem, em outros não está tão bem. Mas passar, a dor não passa", Ruth expressou.




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