Quem mora na Região Metropolitana de Belém e usa a BR-316 como principal via de deslocamento para o trabalho e outros compromissos já percebeu que o trânsito ao longo dos primeiros quilômetros das rodovia apresentam pontos de lentidão e engarrafamento diariamente.
O problema ocorre em virtude do avanço das obras de requalificação da BR-316, que vai permitir a implantação do sistema BRT Metropolitano. Assim como em qualquer outra obra, inclusive na reforma de uma casa, um pouco de transtorno é inevitável. No caso da rodovia, a situação fica mais crítica no início da manhã e no começo da noite, quando a população está no trajeto para ir e retornar do trabalho.
Nos pontos onde está sendo feito o estreitamento da pista para a construção do corredor exclusivo para o ônibus, o tráfego de veículos segue em velocidade reduzida - o que faz com que a fila de carros aumente nos dois sentidos, gerando, portanto, congestionamentos.
O ideal é que os motoristas e motociclistas peguem as rotas alternativas para evitar o engarrafamento e chegar aos seus destinos.
Se o objetivo é chegar ao centro da capital, deve seguir pela Independência e Centenário até a Avenida Júlio César e lá tomar a Pedro Alvares Cabral.
Já para quem vai de Belém para Ananindeua, Marituba e demais cidades da Região Metropolitana, como Benevides, a rota alternativa é Avenida. João Paulo II até o viaduto do Coqueiro. Ali o motorista pode pegar própria BR-316 ou então seguir pela Avenida Mário Covas e depois Independência até chegar à BR-316, depois da barreira do Detran, em Ananindeua.