Abalado com a situação das famílias que perderam entes queridos no naufrágio, que deixou até então 19 mortos após afundar próximo à ilha de Cotijuba, distrito de Belém, o autônomo Manoel Martinho, que trabalha como barqueiro na região, tinha viajado na lancha clandestina Dona Lourdes II dois dias antes do naufrágio e afirma que ela já tinha apresentado problemas.
"Essa lancha já havia apresentado problema. Na viagem anterior, deu problema no eixo", ele afirma.
A Segup informou que familiares de desaparecidos podem procurar o Grupamento Fluvial, na avenida Arthur Bernardes, nº1000, em Belém, onde são atendidos por equipe multidisciplinar que fornece informações, serviços essenciais, assistência pisco-social ou qualquer outra necessidade urgente.