A polêmica envolvendo a ausência do atacante Marcelo Toscano da partida contra o Figueirense-SC começa a envolver outros setores do Paysandu ao ponto de um dos projetos, que é símbolo da torcida feminina no clube, estar estar ameaçado de ser encerrado.
As Bicolindas, as animadoras da torcida do Papão da Curuzu, estão na mira da diretoria e o projeto criado em 2016 pode acabar devido um suposto envolvimento de uma das integrantes com o atleta Marcelo Toscano.
O polêmico caso começou desde a ausência do jogador da partida do último sábado (3), em Florianópolis (SC), ocasião em que as redes sociais apontaram um suposto envolvimento de Toscano com uma das integrantes do grupo. Os boatos aumentaram nesta terça-feira (6), com algumas animadoras anunciando a saída do grupo.
Marcelo Toscano já vinha sendo mencionado por problemas de ordem pessoal: em junho, o jogador chegou a falar sobre sua suposta saída do Paysandu alegando crise no seu casamento. Na época, um perfil falso, criado em redes sociais, chegou a falar menciona que o atleta havia traído sua mulher e estaria mantendo um caso extraconjugal.
Este não é o primeiro caso de envolvimento o grupo de animadoras. Em 2017, o meia Fernando Gabriel teve o status de ídolo do Paysandu nas primeiras partidas da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, mas um "suposto" caso com uma integrante das Bicolindas, na época, rendeu sua saída para o futebol do exterior.
Com seis anos de existência, o grupo trabalha diretamente em ações do clube que vão além dos jogos de futebol. São projetos sociais e atividades envolvendo o Paysandu tanto na capital, quanto no interior do Pará.
Em um comentário curto, a assessoria do Paysandu nega qualquer polêmica envolvendo Marcelo Toscano.
Pelo Twitter, a coordenadora do grupo Bicolindas, Josi Pavalova afirma que o grupo não irá acabar.
