Ainda segundo as análises do Dieese/PA, no mês passado (Julho/2022), no comparativo entre admitidos e demitidos, o Estado do Pará voltou a apresentar saldo positivo de Empregos Formais, com a geração de quase seis mil postos de trabalhos com carteira assinada. Com este novo resultado, no acumulado dos sete primeiros meses deste ano (Janeiro-Julho/2022), o Pará já gerou quase mais de 31 mil postos de trabalhos. Também nos últimos 12 meses (Agosto/2021-Julho/2022), o Estado registra crescimento do emprego formal, com um saldo positivo acumulado de 51 mil postos de trabalhos.


Ainda de acordo o estudo do Dieese/PA, no balanço do ranking nacional, no mês passado (Julho/2022), o Pará foi 11º Estado do país que mais gerou empregos com carteira assinada, no comparativo entre admitidos e desligados. Na Região Norte, Pará é também líder na geração de empregos formais em todos os demais períodos analisados (mês de julho, no ano e também em 12 meses), afirma Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese/PA.


A pesquisa do Dieese/PA mostra que no mês de Julho/2022, no comparativo entre admitidos e desligados, o Emprego Formal apresentou crescimento no Estado. Foram feitas no período analisado, em todo o Pará, 35.710 admissões contra 29.759 desligamentos, gerando um saldo positivo de 5.951 postos de trabalhos formais. No mesmo período do ano passado, (Julho/2021), o Estado também apresentou crescimento de empregos formais, porém o saldo foi maior que o verificado este ano. Foram feitas naquela oportunidade, 37.780 admissões contra 27.757 desligamentos, gerando um saldo positivo de 10.123 postos de trabalhos no Setor Formal da Economia.


Também no mês de Julho/2022, todos os Setores Econômicos do Estado apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para o Setor de Serviços, com a geração de 1.976 postos de trabalhos, seguido do Setor da Construção, com a geração de 1.491 postos de trabalhos; Agropecuária, 1.141; Indústria, 985, e do Comércio, com a geração de 358 postos de trabalhos.


Ainda em Julho/2022, todos os Estados do Norte apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para o Estado do Pará, com a geração de 5.951 postos de trabalhos, seguido do Estado do Amazonas com a geração de 3.620 postos de trabalhos; Tocantins, 2.527; Rondônia, 1.557; Acre, 1.024; Amapá, 801, e do Estado de Roraima, com a geração de
600 postos de trabalhos.
Em toda a Região Norte foram feitas no mês de Julho/2022, 93.443 admissões contra 77.363 desligamentos, gerando um saldo positivo de 16.080 postos de trabalhos formais.

NESTE ANO
O balanço efetuado pelo Dieese/PA sobre a geração de empregos formais no Pará nos sete primeiros meses deste ano (Janeiro-Julho/2022) mostra saldo positivo de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados. Foram feitas no período analisado, 245.354 admissões contra 214.316 desligamentos, gerando um saldo positivo de 31.038 postos de trabalhos. No mesmo período do ano passado (Janeiro-Julho/2021), o Estado também apresentou crescimento de empregos formais, só que o saldo foi bem maior que o verificado este ano. Foram feitas, naquela oportunidade, 238.687 admissões, contra 186.091 desligamentos, gerando um saldo positivo de 52.596 postos de trabalhos.


Nesses sete primeiros meses deste ano (Janeiro-Julho/2022), todos os Setores Econômicos do Estado apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para o Setor de Serviços, com a geração de 13.375 postos de trabalhos, seguido da Construção, com a geração de 5.367 postos de trabalhos; Comércio, 4.841; Indústria, 3.784, e do Setor da Agropecuária, com a geração de 3.671 postos de trabalhos.


O estudo do Dieese/PA também abrangeu a situação da flutuação do Emprego Formal nos sete primeiros meses deste ano (Janeiro-Julho/2022), nos Estados que compõem a Região Norte. No período analisado, no comparativo entre admitidos e desligados, todos apresentaram crescimento na geração de empregos formais, com destaque para o Estado do Pará, com a geração de 31.038 postos de trabalhos, seguido do Estado do Amazonas, com a geração de 21.987 postos de trabalhos; Rondônia, 12.347; Tocantins, 10.354; Amapá, 5.388; Acre, 5.366, e do Estado de Roraima, com a geração de 4.052 postos de trabalhos.


Ainda de acordo com as análises do Dieese/PA, em todo o Norte, foram feitas nos sete primeiros meses deste ano (Janeiro-Julho/2022), 631.938 admissões, contra 541.406 desligamentos, gerando um saldo positivo de 90.532 postos de trabalhos.

EM DOZE MESES
Ainda nos últimos 12 meses (Agosto/2021-Julho/2022), o Emprego Formal no Estado do Pará apresentou crescimento, no comparativo entre admitidos e desligados. Foram feitas no período analisado, 420.273 admissões contra 369.202 desligamentos, gerando saldo positivo de 51.071 postos de trabalhos.


Nesse período, todos os setores econômicos do Estado apresentaram crescimento na geração de empregos formais, com destaque para o Setor de Serviços, com a geração de 16.190 postos de trabalhos, seguido do Setor de Comércio, com a geração de 15.310 postos de trabalhos; Construção, 7.835; Indústria em Geral, 6.658, e do Setor da Agropecuária, com a geração de 5.078 postos de trabalhos.


Nos demais Estados que compõem a Região Norte, no período analisado, no comparativo entre admitidos e desligados, todos os Estados apresentaram crescimento na geração de empregos formais, com destaque para o Estado do Pará, com a geração de 51.071 postos de trabalhos, seguido do Estado do Amazonas, com a geração de 36.742 postos de trabalhos; Rondônia, 17.263; Tocantins, 15.079; Acre, 8.313; Amapá, 8.059, e do Estado de Roraima, com a geração de 6.254 postos de trabalhos.


Também nos últimos 12 meses (Agoto/2021-Julho/2022), em todo o Norte, foram feitas 1.055.950 admissões, contra 913.169 desligamentos, gerando um saldo positivo de 142.871 postos de trabalhos formais.