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Em entrevista ao podcast Armchair Expert, atriz conta que chorou no set e elogia Antonio Banderas: 'Foi um perfeito cavalheiro'. Salma Hayek posa no tapete vermelho do Globo de Ouro 2020 Jordan Strauss/APSalma Hayek afirmou, durante entrevista ao podcast Armchair Expert, comandado pelo ator Dax Shepard, que gravar cena de sexo em "A Balada do Pistoleiro" (1995) foi perturbador e traumático.A atriz contou que não havia sido informada que haveria uma cena de sexo entre ela e Antonio Banderas, estrela do filme. "Então, quando fomos começar a gravar, comecei a soluçar. 'Não sei se posso fazer isso, estou com medo'", recordou a atriz. "Uma das coisas que eu estava apavorada era Antonio – ele foi um perfeito cavalheiro e muito gentil, e seguimos grandes amigos – mas ele era super livre. E isso me assustou, porque pra ele, aquilo era nada. Eu comecei a chorar e ele ficou: 'Meu Deus, você está me fazendo me sentir terrível'. E eu fiquei envergonhada que eu estava chorando".Hayek e Banderas voltaram a atuar juntos em diversos outros filmes ao longo da carreira, incluindo em "O gato de botas", "Frida" e "Era Uma Vez no México". Durante a entrevista, Salma Hayek destacou que Banderas e o diretor Robert Rodriguez fizeram o melhor para que ela se sentisse confortável e nunca a pressionaram. Ainda assim, ela segue considerando a experiência traumática. "Fizemos o melhor que podíamos fazer naquela época", disse a atriz que, no set, ficava pensando no pai e no irmão. "Eles verão isso?", questionava. VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop