Pelas leis quenianas, Kipruto foi denunciado num tribunal localizado na cidade de Kapsabet, pelo crime de "profanação", por ter tido relação sexual com alguém menor de 18 anos. Se condenado, o atleta poderá ficar preso por até 20 anos. Ele pagou fiança equivalente a US$ 1.800, ou cerca de R$ 9,8 mil.
O atleta de 25 anos, que também é policial, teria tido relações sexuais com a menina de 15 anos nos dias 20 e 21 de outubro. Kipruto chegou a ser detido no dia 11 deste mês. De acordo com a imprensa queniana, a garota deixou a casa de sua família sem avisar e esteve na casa de Kipruto por três dias.
O queniano é uma das referências dos 3.000 metros com obstáculos nos últimos anos. Além de ser campeão olímpico da prova, ele foi bicampeão mundial em 2017 e 2019. Neste ano, ainda não disputou nenhuma competição. O atleta desistiu da Diamond League, em agosto, após testar positivo para o novo coronavírus.
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