A cidade de Belém revive a onda de violência e o Estado sofre por não ter aprendido a lição.

Retaliação

Violência em Belém

Violência em Belém


Em 2017, depois da morte de um soldado da Ronda Tática, durante uma troca de tiros no bairro da Cabanagem foram registrados 25 mortes com características de execução. Na época o Governo do Estado admitiu poder existir relação entre a morte do militar e os assassinatos, mas nada de concreto foi apurado; se contabilizou naquele ano 34 policiais mortos.

Em 2018, a Grande Belém sofreu sete ondas de Violência, quatro chacinas e tentativa de fuga de penitenciárias, na qual resultou 22 mortes no PEM II;

Na Segunda-feira dia 9, 11h. dois homens chegaram de moto e se aproximaram de uma calçada. O que estava na garupa efetuou vários disparos contra o cabo Ivaldo Nunes da Silva, de 49 anos. Ele foi atingido por cinco tiros e morreu a caminho do hospital; A explosão de violência deu início no dia 29/04.

E como consequência vinte e dois policiais militares já tinham sido mortos até o dia quatro de maio daquele ano e um total de 46 homicídios em apenas quatro dias.

Apesar de ser computado uma redução no número de vítimas de homicídio doloso; de junho de 2018 a maio de 2019, a capital paraense contabilizou 677 pessoas assassinadas. ... De outubro de 2019 a setembro de 2020, foram 229.

Ainda no ano de 2019, 21 de fevereiro, o vereador Deivite Wener Araújo Galvão, mais conhecido como Gordo do Aurá foi assassinado e até hoje não se sabe o nome do mandante. Independente das mazelas por ele praticadas no passado, o crime precisa ser investigado.


Mas a verdade é que a violência sempre se fez presente na Metrópole paraense. Agora, em 2021, se contabiliza seis ataques contra agentes de segurança, no qual, dois perderam a vida. As visitas em penitenciárias estão suspensas por trinta dias.

Até quando o Estado ficará refém dessa situação?